Quando somos jovens e ficamos grávidas do nosso primeiro filho nunca ninguém nos diz que ser mãe é muito, mas muito difícil, não só porque um filho trás consigo muitas responsabilidades, mas também, porque nos cabe a nós pais, educar e formar para o mundo um ser humano capaz e integro, honesto, e empreendedor. Nunca ninguém nos diz que vamos passar horas e horas em branco, em angustia, ou porque estão doentes, ou porque não dão noticias numa saída noturna, ou (...)
O Segundo Há coisas que nunca se esquecem, e esta é uma delas, até porque tem tudo a ver, ou não tem nada...ainda não sei, com o meu grande e atual propósito, o de perder peso. O certo é que há coisas que nós nunca esquecemos, mesmo que tenham sido há muito tempo atrás. A minha adolescência não foi fácil, assim como a maioria das adolescências, como tenho verificado ao longo da minha vida, a lidar com adolescentes. Os meus treze anos foram um misto de acontecimentos, que (...)
E quando um pai se irrita apenas porque tu existes? E por que razão tudo o que possas fazer, mesmo que bem, nunca é valorizado, nunca há uma palavra de incentivo, de parabéns! Questiono todos os dias como podem alguns pais discriminar os próprios filhos, como é que se pode gostar mais de um ou de outro? Não consigo perceber, nem quero. Abomino. Eu
Chocada com a aberração que acabei de ouvir, e mais chocada ainda com o vídeo que acabei de ver.
Como é que podemos, como é que ousamos criticar os jovens quando é isto que lhes damos a ouvir e a ver?
Digam-me se estou enganada! Ou se isto é mesmo assim!?
A sociedade está mais podre do que eu podia imaginar!?
EU
A propósito do artigo " Exames nacionais promovem desigualdades entre estudantes e só beneficiam centros de explicações"aqui, conclusão do estudo realizado por Andreia Gouveia, investigadora da Universidade de Aveiro, não concordo totalmente com a nálise que faz e considero um retrato pouco abrangente do que se passa nas nossas escola, e em (...)
Amamo-los desde o primeiro minuto, e sabemos que é eterno, e julgamo-lo mútuo. Com o tempo eles crescem e muitas vezes a distância entre pais e filhos aumenta, mesmo quando vivem juntos. Enquanto pais passamos por uma encruzilhada de sentimentos, ou falta deles, ainda não sei! Às vezes é grande a angustia de não saber o que fazer, como agir ou simplesmente ajudar. Conheço alguém que precisa de ajuda, mas também, nem sempre é fácil aceita-la ou admiti-la. Podemos até falar (...)
Acredito que, mesmo sendo filhos muito desejados, nem todos possam ter perfil para ser pais, que apesar de todos querermos fazer o melhor, nem todos somos capazes de carregar o peso de educar sozinhos, mas acredito que com vontade e ajuda, todos chegamos lá, se for esse o nosso desejo. Não queria ser mãe muito cedo, não fazia parte dos meus maiores sonhos, mas foi cedo que essa alegria aconteceu na minha vida. O meu primeiro amor nasceu na forma de bebé não planeado mas muito (...)
Querida Júlia, acredita em todas as palavras que proferiu? Considera mesmo que este programa pode ter uma vertente pedagógica? Acredita que estão a defender a educação e a fazer crescer de forma saudável estas crianças? Não acredito que a exposição do lado mais frágil seja benéfico para qualquer criança, e falo como mãe, mas também, como profissional da educação. Trabalhei muitos anos com crianças, cujas regras que conheciam eram as suas, com jovens adolescentes com (...)
Enquanto mulher, aflige-me a ideia do abuso, do assédio sexual usado como veiculo de transporte ou como moeda de troca para atingir determinados fins ou para manipular uma mulher, de alguma forma. Começo a pensar que tal acontece porque temos demasiados homens em cargos de poder ou chefia, e que temos demasiados homens com poder de decisão, pois vejamos, se assim não fosse, não estariam estas mulheres dependentes, de alguma forma, destes homens, e não teriam passado por estes abusos (...)
Confesso que tenho andado distraída, e que só agora percebi ( porque só agora vi) a dimensão do absurdo do programa que colocaram em horário nobre de Domingo à noite, na estação de televisão SIC, como se de entretenimento familiar se tratasse. O propósito ainda não alcancei, mas certo é que assisti a uma brincadeira de adultos, pela invasão dos direitos das crianças e à sua dignidade. Poderíamos precisar de olhar para a Declaração Universal dos Direitos da Criança (aqui (...)